ATENÇÃO: O CONTEÚDO ABAIXO CONTÉM SPOILERS
Bem, de longe esse ano foi o ano que muitos jogos me marcaram, desde Hollow Knight até o lindíssimo MegaMan Star Force, graças aos meus amigos, aproveitei demais esses jogos, me diverti demais num ano marcado por muita merda, (principalmente as que eu faço todo dia...), no começo desse ano re-joguei Life is Strange, pare remeter as memórias a primeira vez que zerei ano passado, e ele me mostra ainda o amor e ódio que tenho por ele, mesmo sendo mais amor
Numa época (começo de 2018) que me marcou pela falta de companhia pela perda recente de várias pessoas que eu gostava e principalmente de umas férias chatas, eu joguei LiS, foi uma montanha russa emocional, pois muita coisa que o jogo retratava caia bastante com o que tava passando e sem dúvidas não melhorei? Talvez? Não sei ao certo, mas sem dúvidas, foi um jogo que me marcou demais, e acho que ele só foi superado para mim por MegaMan Star Force, um ano depois.
Sobre SF, por sinal, o que eu cito aqui é o 1, e sim, inicialmente faria um texto sobre minha opinião sobre os três SF e o como a franquia BN/SF me marcou esse ano de certa forma, mas... Acho que não sou a pessoa apropriada para falar isso, tem uma outra certa pessoa que realmente merece falar de SF nesse site do que eu, então deixarei para ela.
Voltando ao ponto, LiS me marcou mais como pessoa, sua mensagem e sua beleza são divinas, enquanto NieR: Automata mudou os meus pensamentos, LiS me fez olhar mais para mim como pessoa e esse arco foi fechado com MegaMan Star Force, sendo que respectivamente são os 3 jogos que me fizeram chorar no final (e BN3, que também terminei emocionado)... Não, pois ainda sinto que sei as respostas mas não aprendi nada por que sou um bosta, mas enfim, não vou mais tocar nisso, vou direto ao assunto, sobre o como a beleza de LiS é tocante e sentimental e o quanto você precisa jogar esse jogo, e depois, como o bosta que eu sou, falarei dessa "mediocridade" que eu citei acima.
Há, lembrando que só falarei do primeiro jogo, mesmo que já joguei Captain Spirit, não vou comentar dele, até por que, ele é mais uma demo do que qualquer outra coisa. E outra, só falarei de aspectos de gameplay que ajudam a nos concentrar na historia, então né, não vou me aprofundar na gameplay, se você esperava uma review, aqui não é um bom lugar.
A beleza de LiS é explicita, tipo, bem explicita, e isso acaba sendo muito criticado pelas pessoas, mas será que isso é ruim? Em alguns casos realmente tu querer jogar na cara as suas mensagens e seus objetivos com diálogos muito expositivos (ou não) pode ser um grande problema em certas situações *COF COF BATMAN VS SUPERMAN COF COF*, mas com certeza, não é o caso de LiS.
Veja bem, vou citar como exemplo Drakengard, o jogo é muito expositivo na mensagem como as vezes vive nas entrelinhas, um exemplo é o jogo ser explicitamente uma crítica aos JRPGs da época, a ponto de brincar até com protagonistas desse gênero, sendo ele heroico mas ao mesmo tempo um psicopata assassino a sangue frio, e seu conjunvantes são, respectivamente, uma mulher canibal, um pedófilo bissexual, a irmã e princesa do protagonista que quer se casar com ele (incesto) e uma criança, mas, em outras partes como a chefe final do jogo, The Bestial Queen, a uma crítica a nós jogadores, que nós que fizemos o lugar daquele jogo ser o inferno que ele é. Não vou entrar em detalhes, um dia eu talvez faça um post sobre o final E de Drakengard e o tanto de significados que ele tem, enfim, voltando, LiS, NÃO PRECISA SER FEITO EM ENTRELINHAS COMO DRAKENGARD, pois vários fatores favorecem que os diálogos expositivos sejam ótimos e que passam a sensação de conforto que o jogo quer passar, diferente de Drakengard que quer passar o oposto.
Numa época (começo de 2018) que me marcou pela falta de companhia pela perda recente de várias pessoas que eu gostava e principalmente de umas férias chatas, eu joguei LiS, foi uma montanha russa emocional, pois muita coisa que o jogo retratava caia bastante com o que tava passando e sem dúvidas não melhorei? Talvez? Não sei ao certo, mas sem dúvidas, foi um jogo que me marcou demais, e acho que ele só foi superado para mim por MegaMan Star Force, um ano depois.
Sobre SF, por sinal, o que eu cito aqui é o 1, e sim, inicialmente faria um texto sobre minha opinião sobre os três SF e o como a franquia BN/SF me marcou esse ano de certa forma, mas... Acho que não sou a pessoa apropriada para falar isso, tem uma outra certa pessoa que realmente merece falar de SF nesse site do que eu, então deixarei para ela.
Voltando ao ponto, LiS me marcou mais como pessoa, sua mensagem e sua beleza são divinas, enquanto NieR: Automata mudou os meus pensamentos, LiS me fez olhar mais para mim como pessoa e esse arco foi fechado com MegaMan Star Force, sendo que respectivamente são os 3 jogos que me fizeram chorar no final (e BN3, que também terminei emocionado)... Não, pois ainda sinto que sei as respostas mas não aprendi nada por que sou um bosta, mas enfim, não vou mais tocar nisso, vou direto ao assunto, sobre o como a beleza de LiS é tocante e sentimental e o quanto você precisa jogar esse jogo, e depois, como o bosta que eu sou, falarei dessa "mediocridade" que eu citei acima.
Há, lembrando que só falarei do primeiro jogo, mesmo que já joguei Captain Spirit, não vou comentar dele, até por que, ele é mais uma demo do que qualquer outra coisa. E outra, só falarei de aspectos de gameplay que ajudam a nos concentrar na historia, então né, não vou me aprofundar na gameplay, se você esperava uma review, aqui não é um bom lugar.
A beleza de LiS é explicita, tipo, bem explicita, e isso acaba sendo muito criticado pelas pessoas, mas será que isso é ruim? Em alguns casos realmente tu querer jogar na cara as suas mensagens e seus objetivos com diálogos muito expositivos (ou não) pode ser um grande problema em certas situações *COF COF BATMAN VS SUPERMAN COF COF*, mas com certeza, não é o caso de LiS.
Veja bem, vou citar como exemplo Drakengard, o jogo é muito expositivo na mensagem como as vezes vive nas entrelinhas, um exemplo é o jogo ser explicitamente uma crítica aos JRPGs da época, a ponto de brincar até com protagonistas desse gênero, sendo ele heroico mas ao mesmo tempo um psicopata assassino a sangue frio, e seu conjunvantes são, respectivamente, uma mulher canibal, um pedófilo bissexual, a irmã e princesa do protagonista que quer se casar com ele (incesto) e uma criança, mas, em outras partes como a chefe final do jogo, The Bestial Queen, a uma crítica a nós jogadores, que nós que fizemos o lugar daquele jogo ser o inferno que ele é. Não vou entrar em detalhes, um dia eu talvez faça um post sobre o final E de Drakengard e o tanto de significados que ele tem, enfim, voltando, LiS, NÃO PRECISA SER FEITO EM ENTRELINHAS COMO DRAKENGARD, pois vários fatores favorecem que os diálogos expositivos sejam ótimos e que passam a sensação de conforto que o jogo quer passar, diferente de Drakengard que quer passar o oposto.
Com certeza, os personagens desse jogo são ótimos |
E é aqui que aquela parte e o como o enredo aberto do jogo ajuda no desenvolvimento do mesmo, aonde em contraste com tudo que está acontecendo em volta, você tem momentos divertidos e fofos com as personagens que te ajuda a relaxar bastante do mundo a fora, os momentos da Chloe e da Max, as conversas com a Kate, algumas conversas com NPCs e etc, tudo isso é uma excelente forma de você gostar das personagens pelos ricos detalhes que suas personalidades, que só te faz ter mais amor a elas, algo parecido com o que acontece em VallHalla mesmo. Desde a inocente e injustiçada Kate, a confusa protagonista, porém habilidosa e inteligente Max, até a estressada rockeira rebelde companheira e amigável Chloe, a desajeitada porém também meio amigável Alyssa e muitos outros personagens que aumentam o universo desse jogo
Claro que tem os cuzões que servem como pedras no caminho, como o David, padastro da Chloe, Vitoria, a mimada do colégio, e até Frank, um homem de meia idade que mora num trailer que foi namorado da Rachel, e sim, também tem o mistério da morte da Rachel e o Tornado, mas eu prefiro essas situações internas, pois realmente, fazem parte ao todo da brincadeira do jogo do efeito borboleta, tipo, o que você quer fazer com esses personagens e etc (podendo até matar alguns se quiser, mas fica a seu critério), e isso quebra a "relaxância" do jogo de forma bem natural, pois é continuativo mas ao mesmo tempo diferente do que estávamos vendo até então
De longe, os personagens e historias desse jogo são ótimas e são apenas o recheio do bolo para a situação calma que
Sobre as historias que mais me impactaram nas backstorys delas, com certeza são a da Kate e da Chloe, pois ambas retratam tanto abuso dos pais (Chloe) quanto abuso religioso (Kate), algo que... Eu sofro ainda todo dia por certas decisões minhas, e acabo me apegando demais a essas personagens, principalmente por que a Chloe tem algo parecido, que é um padastro controlador que mesmo amando ela, não sabe parar de controlar e acaba a forçando a fazer muitas coisas, a historia tanto dela quanto do David são muito boas, ainda fico no lado da Chloe obvio. Já a Kate, ELA LITERALMENTE FOI ABANDONA POR TODO MUNDO por conta do vídeo pornô que vazaram dela (depois falo quem gravou), e agora está sofrendo bullying dos outros colegas (que ela já sofria por ser meio tímida e calma), bullying dos familiares (mesmo que não todos) e até mesmo, da Igreja que ela ia, sendo até mesma dita como uma garota impura por algo que ela não fez, e isso tudo acumulado chega num momento que ela tenta se suicidar, mas, graças a gente, ela não faz isso, depois voltarei nesse tópico. De longe, as historias da Kate e da Chloe me marcaram, eu fiz a parte do suicídio da Kate quase chorando e com o coração batendo, com medo de errar e ela se matar... Realmente uma parte tensa para a tranquilidade do jogo, e quando tu consegue, você definitivamente volta a descansar. A quebra do paradigma calmo do jogo só com umas situações cotidianas que o jogo mostra, foi muito bem feita, realmente essa parte quebra a sua calma muito bem, principalmente por ela ser num momento inesperado. Serio, essas partes tão interligadas com a minha vida demais, pois meus pais tem o mesmo controle e preconceito (ou no caso da Kate, levar mal entendidos a serio demais por conta da intolerância)
De longe, LiS tem uma das melhores construções de personagens que já vi num jogo... Até o 4 episodio, mais uma vez, depois falo disso, pois ainda temos coisa boa para falar.
Ambientação, trilha sonora e gráficos são perfeitos para esse jogo |
Gráficos e ambientação andam juntos aqui e ajudam a passar a historia também, os gráficos cartoon e realistas ao mesmo tempo dão um toque a mais artístico ao jogo, toda iluminação e paisagens da pequena cidade dão um toque único e country moderno para ele, algo que poucos jogos exploram por querer viver, ou o realismo escasso das cidades modernas ou fictício variante mas datado, já aqui, é rustico e moderno ao mesmo tempo, a cidade pode ser meio genericazinha, mas não deixa de ser diferente do que a gente tá acostumado a ver sabe
Esses detalhes são difíceis de explicar falando, mas jogando você percebe isso, mas são sensacionais.
O amor está no ar |
Realmente cada ponto da jornada delas ao mesmo tempo é uma demonstração da expositividade que estava falando acima, tornam os momentos delas memoráveis, e vendo o quanto a vida delas tá conturbada, parece que uma acalma a outra e virse versa, sabe, um romance tão natural que não se ver tanto nos jogos, o máximo que considero é Geo e Sonia de MMSF, e mesmo assim, MegaMan Star Force VIVE empurrando a Luna como parceira romântica do Geo... E me pergunto, POR QUEEEEE??? Enfim, voltando, sabe, é algo que está na cara, e mesmo assim, eles aumentam, te faz querer que elas fiquem juntas no final, mas, já vamos chegar lá...
Quero terminar com, o romance delas também me tocaram, lembra que falei do controle dos meus pais igual ocorre com a Chloe e a Kate? Era bastante sobre meus posicionamentos sexuais, e realmente ver essas cenas lindas delas duas, me dão mais motivações para eu achar pular os obstáculos como os meus pais e um dia, conseguir achar minha cara metade, que um dia conseguirei vencer tudo e derrubar todas as barreiras. Vocês sentiram isso jogando, acredito eu.
Okay, hora de falar do Tornado na cozinha |
Lembra das quebras de calmo para pesado que falei acima, como o caso da Kate? Bem, isso funciona em várias ocasiões futuras, as principais para mim é também a do Frank e a da Chloe paraplégica, acontecendo respectivamente nos episódios 3 e 4, mas voltando para o episódio 2, já ocorre algo desse tipo... A cena do trem, essa é mais variante dependendo da pessoa, mas acho ela infortuna e estranha de acontecer, sabe... A gente acabou de sair de um momento fofo das duas e do nada, "Pé da Chloe está preso nos trilhos e o trem tá vindo para mata-la", vamos resolver puzzles simples para isso e pronto... Serio, essa dai foi bem anti-climática e sem sentido, mas até o episódio 5, essa situação foi uma das poucas que me fizeram reclamar de "wtf", nem a da piscina que também foi inesperada deu tanto assim sabe, isso sem falar, mas essa cena do trem tem um significado de Lore gigante por trás que falarei daqui a pouco...
Há também um problema no sistema de search do jogo, pois as vezes tu literalmente precisa ver umas coisas a DOIS EPISÓDIOS ATRÁS e lembrar pros futuros, isso acontece em situações como o suicídio da Kate por exemplo... Isso é muito frustante, você errar ou por que não olhou o cenário todo ou só esqueceu da resposta.
Queria botar um adendo também, o jogo não explica a origem dos poderes da Max, nem no Before the Storm, que servia justamente para isso... Foda... Não é algo tão grande, mas, fica ai como uma coisinha ruim e que dá um gosto meh
Oh no.... |
Começando no episódio 4, no final dele é revelado algo que me deixou espantado, Mark Jefferson, professor da Max, era o vilão, o estuprador, esse tempo todo. No final do episódio 4 ele mata Chloe, sequestra a Max para usa-la nos seus experimentos enquanto o Tornado está acima deles (por sinal, isso já vai dar um erro de descontinuidade que falarei depois), e isso se torna um momento tenso excelente, por sinal, o começo do episódio 5 é MUITO BOM.
Bem, para impedir que a Chloe morra, Max retorna no tempo para o começo da semana para denunciar Mark, ela volta, e literalmente todos os problemas são "resolvidos", incluindo você já percebe que certas situações como, se você deixar a Kate morrer (me pergunto por que você faria isso), nessa linha temporal, ela está viva, já que sua situação foi "resolvida" descobrindo a verdade. Enfim, nessa parte, a Max ganha o concurso de fotográfica que ela estava participando e vai para Nova York, ao chegar lá, ela recebe a ligação da Chloe que o Tornado estava por lá matando todo mundo, então Max retorna no tempo de novo para a realidade normal, e então é salva por David (o padastro da Chloe lembra?) que tem um momento até bonitinho dele realmente triste pela morte da mesma, mas realmente joguei sal na ferida na época, tava bem puto com ele...
Enfim, chegamos aonde o jogo desanda de vez, você vai correndo para a lanchonete da cidade, e lá você decide o que fazer com o Warren que vai te dar literalmente o portal para o Inferno (Eu deixei ele na frindzone). E ai, O JOGO VIRÁ UM TERROR PSICOLOGÍSTICO. Serio... E aqui ele pega todos os momentos fofos que passamos ao lado da Chloe, E JOGA NO LIXO, fala que tudo é culpa das duas, um monte de gente inocente vai morrer por que "A gente foi egoísta de querer ficar com a pessoa que a gente ama ao invés de liberta-la", olha... Já não vale que é tenso o jogo virar o terror psicologísco e mudar toda aquela ambientação calma porém tensa para uma confusa e mais tensa ainda, não só isso, mas lembra que eu disse que LiS não combina com situações entrelinhas? ELES FAZEM ISSO AQUI! Tudo que acontece nessa parte é puramente interpretação, e cada interpretação que eu tirei foi literalmente "desista dos seus sonhos, pois se você fizer isso, suas consequências, mesmo que boas, vão matar milhares de pessoas", sabe... Eu entendo que temos que arcar com as consequências das nossas ações e era essa a mensagem do jogo, mas... Eles fizeram da forma errada sabe... Nada satisfatória e estraga tudo que ele nós apresentou entende...
Bem, lembra que lá em cima disse que o Tornado não tinha parado quando a Chloe morreu? Então, aqui é confirmado que o Tornado é causado pela existência da Chloe, mas se ela morreu naquela timeline... POR QUE CARALHO ELE CONTINUOU EXISTINDO??? Enfim... No final, você tem duas opções, desistir da pessoa que você mais ama para sustentar os outros ou ficar com a pessoa que você mais ama mas ser responsável pela morte de milhares de inocentes que não fizeram nada a você e até algumas te amam... Minha resposta foi sacrificar a pessoa que eu amo... E serio, eu chorei nessa decisão, e tudo que eu tinha aprendido sobre coragem com o jogo, tinha ido para o chão quando o mesmo me diz para abandonar essa coragem pois pode me levar a morte... É foda...
Há, e esqueçam suas escolhas, pois nada do que você fizer, como salvar a Kate e etc, vai mudar a história do jogo, então se prepare
Mas bem... Pelo menos tem uma coisa boa nesse final...
Nem tudo são espinhos pelo menos |
Vale a pena jogar Life is Strange?
Com toda certeza, vale! Indiferente do final desconstruir tudo que ele planejou ao longo da obra, acho que os personagens, as situações e as emoções que eu tive com ele, ainda valeram a pena joga-lo, acho que realmente é um jogo indispensável para muita gente, e eu fiquei meio forte nos meus ideais após jogar ele, e foi um jogo que agradou minhas férias de 2018 em que quase não tinha ninguém para interagir, realmente me ajudou a me acalmar e me amar um pouco mais, e fico feliz que ele exista, sendo expositivo e aberto como sempre será.
Espero que tenham gostado de um pouco sobre mim e da minha analise da historia do jogo, mesmo que os detalhes ficaram mais no Ep 5... Fico feliz que tenham lido e desculpa aos spoilers, na minha próxima analise não irá ter, prometo. Enfim, bye bye!
Espero que tenham gostado de um pouco sobre mim e da minha analise da historia do jogo, mesmo que os detalhes ficaram mais no Ep 5... Fico feliz que tenham lido e desculpa aos spoilers, na minha próxima analise não irá ter, prometo. Enfim, bye bye!
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